segunda-feira, 10 de outubro de 2011

São Vidas !

Dou por mim sentada num banco de jardim, a pensar na vida. Uma rotina sem fim? Não me posso queixar porque tenho uma “boa vida”. Então porque se queixam vocês também?
Tanta gente que não sabe o que vai ser quando for grande, no entanto, já todos nós tem um destino traçado, é o ciclo da vida. Uns nascem para ser ricos e outros para ser pobres. No entanto de que nos vale ser ricos na conta bancária, se somos pobres de espírito? Há que tornar a vida das pessoas que nos rodeiam, o melhor possível, chama-se a isto “Paz Interior”, não queiram receber o bem, cultivando o mal.
            Apareceram agora aqui, duas almas “perdidas” (um lindo cãozinho e o seu dono que caminhava enquanto fazia de conta que falava ao telemóvel). Pelos vistos, um terço das nossas acções são um faz de conta (os nossos sonhos por exemplo).
E o amor também é um faz de conta? Afinal, ele é invisível, e só parece aparecer de vez em quando… Será que se desejar com muita força ele aparece? Quando eu era pequenita, a minha mãe dizia-me para eu pedir desejos às estrelas cadentes, mas agora chego à conclusão que nós somos as nossas próprias estrelas cadentes.
            Se desejamos muito uma coisa, porque não mexer as perninhas, dar uso aos neurónios e pensar em como concretizar os desejos? A minha filosofia de vida é: “Posso ter que seguir pelo caminho mais longo, mas consigo sempre chegar onde quero!” E a tua qual é?